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Archive for the ‘comunidades virtuais’ Category

Já está disponível o pdf do meu livro Redes e comunidades: ensino-aprendizagem pela Internet no site do Centro de Referência Paulo Freire (clique aqui).

A licença permite compartilhar (copiar, distribuir e transmitir) e remixar a obra. Não faria sentido escolher outra licença, e valores, já que este é um tema intrínseco à cibercultura.

No mesmo dia, saiu uma (ótima) crítica ao livro feita pelo Programa Jornal e Educação da Associação Nacional de Jornais. 🙂

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Meu segundo filho nasceu!

Este blog fez parte desta história, já que, no início, ele foi criado para registrar e compartilhar reflexões durante o mestrado, cuja pesquisa deu origem ao livro. As pessoas que comentaram os posts, além das redes e comunidades que participei na época, também tem sua parcela de “responsabilidade”.

Seria um prazer conhecer você pessoalmente no lançamento 🙂

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Durante seis meses, aproximadamente, fui responsável pela formação de gestores de comunidades virtuais de aprendizagem em uma rede aberta (não um curso fechado), no portal EducaRede. Ao final, pedi aos educadores que escrevessem o que aprenderam para compormos um texto coletivo, este aqui.

Fiquei feliz com as “falas” e até consigo ver a expressão dos rostos que, por acaso, conheci pessoalmente. Com alguns deles, desenvolvi laços mais estreitos do que com outros – o que também acontece presencialmente.

Passei a admirar muitos deles ao acompanhar a persistência em tentarem implementar projetos de educação online na rede pública, onde as dificuldades vão desde a conexão e falta de equipamentos até a burocracia estatal, quiçá os desafios de ensinar online.

Acho que foi um bom fechamento  para este ano e, confesso, já sinto saudades… 🙂

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Estão disponíveis no site da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) os Trabalhos Científicos apresentados no 14o. Congresso Internacional ABED de Educação a Distância, realizado entre 14 e 17 de setembro, em Santos (SP).

Estes trabalhos relatam experiências em EaD e/ou uma reflexão teórica, como no caso do artigo que apresentei que aponta uma caracterização e distinção das comunidades virtuais de aprendizagem das demais localizadas na Internet  (parte do trajeto que venho percorrendo na minha dissertação de mestrado) .

Para aqueles que tiverem um tempinho, vale a pena dar uma olhada nos trabalhos apresentados. 😉

 

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Os personagens abaixo representam mediadores de comunidades virtuais de aprendizagem diante de situações comuns em EaD. Ajudá-los é um desafio, lançado àqueles que educam online.

\O mediador\

Aproveito este post para, além de apontar estes casos do dia-a-dia e divulgar a ferramenta Toondoo, pedir aos leitores deste blog que compartilhem o que já leram a respeito de mediação, publicando a indicação em um comentário. Não é fácil encontrarmos textos que tratem deste tema de forma abrangente, não se restringindo/ comentando estudos de caso. Estou enganada?

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Online, assíncrono e gratuito. Assim será o I Congresso de Tecnologias na Educação, realizado no ambiente Moodle, preparado especialmente para o evento, que acontece de 27 a 31 de outubro. As inscrições começam em 31 de julho.

“Os participantes do Grupo Blogs Educativos, durante os últimos anos, têm produzido excelentes trabalhos, muito deles já divulgados pela mídia. O Congresso, portanto, será um espaço formal para apresentação e reconhecimento das experiências do grupo. Além disto, é a possibilidade de troca de informações com outros professores, que estejam começando, ou que pretendam utilizar as Tics em sala de aula”, informa o blog do Congresso, que aceita apresentação de trabalhos de pessoas não ligadas ao grupo.

 

Comentário/ by pesquisa

A movimentação do Grupo acontece por meio da lista de discussão Blogs Educativos, uma rede social online que possui dentro de si uma comunidade virtual composta pelos participantes mais ativos que formam o núcleo desta rede. Este comentário se dá a partir dos estudos que venho desenvolvendo sobre redes e comunidades de aprendizagem online, tentando levantar características para uma conceituação.

A realização deste Congresso, elaborado colaborativamente por alguns blogueiros da lista (pelas informações que tenho), constitui um ótimo exemplo de ação de comunidade virtual, justamente pelo caráter colaborativo entre os participantes – principal característica de distinção das redes online.

Não resisti ao comentário porque recebi a notícia de que meu trabalho, enviado ao 14 Congresso Internacional ABED de Educação a Distância, a respeito desta distição, foi aprovado – as inscrições já estão abertas. Espero trocar muitas idéias por lá e aqui.

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Tenho impressão de que os autores Palloff e Pratt são os mais conhecidos no país quando o assunto é comunidade virtual de aprendizagem. Eles escreveram os livros “Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço”, “O aluno virtual”, entre outros e quase sempre aparecem nas referências bibliográficas de pesquisadores brasileiros.

Nesta semana, o EducaRede reproduziu um texto dos autores que saiu na revista Pátio (que é paga). Para quem não conhece, vale a pena conferir o artigo, que resume as principais idéias da dupla.

Eu mesma engrosso o coro: Acreditamos firmemente que a comunidade de aprendizagem on-line é o veículo pelo qual ocorre a aprendizagem em um curso on-line, independentemente da matéria.

O maior desafio é constituí-la e mantê-la…

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mapa-mundial-das-redes-sociais.gif

Fonte: Le Monde (onde é possível visualizar o mapa inteiro), via Blog do GJol

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Confiança é a palavra da vez. Ela surgiu das leituras que venho fazendo e estava tacitamente em algum lugar do meu cérebro, mas o santo Rogério da Costa a tornou visível graças a seu artigo Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva – super recomendado para quem estuda comunidades virtuais. Para redes sociais, legal acompanhar o blog da Raquel Recuero, que há muito pesquisa o assunto.

Confiança é a base das redes sociais, diz Rogério. Depende de construção e, mais ainda, de reforço diário por meio das relações. Há graus de confiança e é aí que entram as comunidades, em minha opinião.  Rogério defende que o conceito de comunidade mudou há tempos, ainda mais com o ciberespaço, e, por isso, “rede social” seria o mais adequado.  

Concordo, em termos. Acho que a palavra comunidade se encaixa justamente nesses “graus” de confiança da rede e, por isso, ainda pode ser empregada. No estudo de redes de aprendizagem x comunidade virtual, influenciada também por Suzana Gutierrez e por Zygmunt Bauman, acredito que quanto maior o grau de confiança entre os membros, mais as bauman.jpgchances de que uma comunidade se desenvolva… em uma rede de aprendizagem. Ou seja, estreitos laços de confiança como constituição de uma comunidade dentro de uma rede.

A confiança está intimamente ligada à sensação de segurança, num mundo onde nada é certo e as relações se desmancham no ar”. Se formos depender de a busca por segurança no mundo atual, subtítulo do livro Comunidade, de Bauman, desistimos de lutar. Não é pessimismo, é realismo. Afinal, os membros de uma comunidade cuidam uns dos outros, se querem bem, se respeitam, se ajudam, entendem-se e, entre eles, não há estranhos, há confiança. A palavra comunidade evoca, assim, aquilo de que sentimos falta e do que gostaríamos de ter para viver seguros e confiantes; ao “paraíso perdido”, narrado pela Bíblia e mitologia grega. “Em suma, ‘comunidade’ é o tipo de mundo que não está, lamentavelmente, ao nosso alcance – mas no qual gostaríamos de viver e esperamos vir a possuir” (2003, p. 9).

Baumman não tratava das comunidades do ciberespaço. Mas, se depender de Pierre Lévy, e aqueles que acreditam no potencial das comunidades virtuais, como eu, ao nosso alcance esse tipo de mundo pode estar um dia.

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divulgacao.jpgNeste feriadão, quase enlouqueci para definir o que é uma comunidade virtual de aprendizagem. E não conclui – isso ainda vai longe (por favor, me indiquem artigos a respeito!).  Ainda bem que à noite passava um bloco de rua em frente à minha casa e me lembrava que era Carnaval. Amo Carnaval, mas às vezes o amor tem que esperar : (

Entre uma leitura e outra resolvi, finalmente, me inscrever em uma lista de discussão que desejava participar há tempos: blog_educativos – Blogs, Internet e Web na Educação (veja o site deles). Será um prazer conversar com pessoas que amam ou simplesmente gostam de trabalhar com esses temas. É claro que, de cara, fui logo lançando a pergunta: seria aquele fórum uma comunidade virtual de aprendizagem? Aguardo ansiosa as respostas que virão.

E elas virão! Porque percebi que, mesmo se não for caracterizado como tal, o sentimento de comunidade existe e é revelado por seu principal elemento (e o mais difícil de se constituir): a colaboração.

Foi graças a uma resposta a um pedido de ajuda que descobri o site http://www.scribd.com/ onde podemos fazer upload de arquivos, gratuitamente. Sei que tem muitos como este na Web, mas nada como receber a indicação de um membro da comunidade.

Fui testar e resolvi “subir” minha pesquisa sobre o universo das TVs Educativas e a possibilidade de veiculação de produtos audiovisuais de escolas – um projeto para o NCE/ECA/USP, os pais da Educomunicação no país, a partir do Educom.TV. É a conclusão de uma especialização que terminei em 2004 e que, fora a biblioteca da ECA, só constava no meu computador. Sim, pessoas como eu ainda cometem essas burrices! Assumo e me envergonho :-((

Cá está pra quem quiser saber no que eu me meti naquela época e conhecer os recursos do gentil hospedeiro: Em tela cheia   –   Com opções lateriais

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